IRAQUE: um Campo da JMM

Nos tempos bíblicos, o atual Iraque era conhecido como Babilônia. Há relatos mostrando que o apóstolo Tomé foi o primeiro a levar o Evangelho àquele território. O país tem 25 milhões de habitantes, sendo a maioria árabe (80%); os curdos são 15% da população. O islamismo é a religião de 96% dos iraquianos. Eles estão divididos em xiitas (62%) e habitam o Sul do país; no Centro estão os sunitas (35%), que são a mesma facção islâmica dos curdos do Norte. 
Nas últimas décadas o país tem sido palco de guerras e conflitos internos. Desde 2003 já são cerca de 650 mil mortos. O desemprego atinge 75% da população. Mulheres se vendem em troca de comida. Não há estrutura, como transportes coletivos, e as escolas funcionam precariamente. O caos é total! 
É nesse contexto de adversidade que, hoje, obreiros iraquianos e brasileiros, através de Missões Mundiais, semeiam as boas novas de salvação. 
A primeira igreja batista em solo iraquiano surgiu em 2004, na capital Bagdá, graças ao trabalho iniciado em 1985 pelo missionário de Missões Mundiais, Pr. Khalil Samara. O Evangelho se espalhou e chegou ao Norte do país, onde já foi organizada a segunda igreja. 
É no Norte do Iraque que fica o Curdistão, uma área muçulmana com grande diversidade de tribos, o que dificulta os novos convertidos de andarem numa mesma visão. Por causa dessa realidade, a igreja evangélica precisa desenvolver um forte trabalho de discipulado, a fim de que todos os iraquianos sejam alcançados pela graça do Pai. 

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Culto de Louvor e Adoração - 20/02/2022